Acessibilidade: arquitetura inclusiva como solução

Entenda a importância do termo para os projetos arquitetônicos

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), quase 46* milhões de brasileiros, cerca de 24% da população, declarou ter algum grau de dificuldade para enxergar, ouvir, caminhar, subir degraus, ou possuir deficiência mental/intelectual. Esses dados levantam um debate importante no ramo da construção. As edificações são pensadas levando em consideração essa parcela da população?

Com o intuito de assegurar o direito de locomoção e oferecer acessibilidade às pessoas com deficiência, em 1985 a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou a NBR 9050. A norma técnica passou por algumas revisões nos últimos anos, e em 2004 a promoção da acessibilidade tornou-se lei, regulamentada pelo Decreto 5.296.

Diante deste cenário, o termo arquitetura inclusiva tem ganhado cada vez mais espaço, afinal as normas de acessibilidade, além de necessárias, são de conhecimento obrigatório dos profissionais da construção, inclusive dos arquitetos.

Se você ainda tem dúvidas sobre arquitetura inclusiva, continue lendo esse post.

O que é arquitetura inclusiva?

Um projeto é considerado de arquitetura inclusiva quando pode ser acessível e frequentado por qualquer tipo de público. É projetar para além do “homem-padrão” – jovem, saudável e sem qualquer tipo de deficiência.

Nesse tipo de olhar, o profissional respeita e entende as diferenças, tornando os locais públicos e particulares acessíveis a todos. Aqui, não somente as necessidades das pessoas com deficiência são levadas em consideração, mas também as de idosos, crianças, gestantes ou qualquer outro indivíduo com mobilidade reduzida (permanente ou não).

Esse conceito é amplo e não está relacionado apenas aos espaços internos, mas também a materiais usados e a outros processos que impactam o deslocamento de algum grupo ou pessoa.

Arquitetura inclusiva na prática

Imagine a seguinte situação: um imóvel substitui as escadarias da entrada por uma rampa de acesso, com o intuito de facilitar a entrada de cadeirantes ou de pessoas que façam uso de andadores ou muletas, por exemplo. Entretanto, ao entrarem no local percebem que os corredores e portas têm um tamanho reduzido, que impedem a locomoção de um ambiente para outro.

Pensar na pessoa com deficiência sem planejar o espaço para as especificidades daquelas necessidades é ineficiente. Como consequência de não contemplar a inclusão nos projetos temos acidentes e a necessidade de reformas e adaptações.

Produtos acessíveis

Diversas marcas já oferecem produtos voltados para a promoção da arquitetura inclusiva. A Astra Conceito, por exemplo, conta com uma linha de acessibilidade formada por itens para banheiro e lavabo, como barras de apoio, assento e banco retrátil e um modelo de banheira de hidromassagem.

Com a estrutura do projeto bem planejada e seguindo as normas de segurança estabelecidas pela NBR 9050, é possível montar um ambiente acessível a partir de peças com acabamento sofisticado que se encaixam facilmente em diferentes propostas de décor.

No caso da Astra Conceito, os acabamentos lisos, escovados e a novidade, com acabamento amadeirado, são os destaques para a linha.


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Confira aqui a norma técnica NBR 9050 na íntegra.

* Fontes: 
IBGE, Censo Demográfico 2010 (https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/20551-pessoas-com-deficiencia.html)
Blog Owa (https://blog.owa.com.br/5-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-arquitetura-inclusiva/)

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Estande nº 2803